sábado, 27 de maio de 2017

LITERATURA // MIÚDA ONLINE

No dia a seguir ao fim da semana da Queima das Fitas de Coimbra, a recuperação do sono perdido foi algo que tive que por em dia e, como tal, as horas a que me deitava andavam descontroladas e as horas a que acordava também. Num dos dias de recuperação, depois de dormir o dia todo, não consegui dormir durante grande parte da noite e, numa procura desesperada por algo para fazer, fui à estante da minha irmã e retirei de lá a Miúda Online, o primeiro romance da aclamada youtuber Zoe Sugg (também conhecida como Zoella). 


Este livro é narrado na primeira pessoa e conta a história de Penny Porter, uma rapariga de 15 anos bastante envergonhada e um tanto ou quanto desastrada que tem um blogue, onde escreve sob o nome de Miúda Online, e onde fala sobre os episódios mais caricatos da sua vida. Juntamente com os pais, e depois de alguns incidentes na sua escola em Brighton, viaja até Nova Iorque e aí conhece alguém que irá mudar a sua vida para sempre, em todos os aspectos.

Este é um livro muito leve, de leitura muito simples porque o vocabulário utilizado é o equivalente a uma rapariga de 15 anos - se fosse um filme, seria um daqueles filmes de domingo à tarde, dos quais todos gostamos mas que não se tornam os nossos favoritos (salvo raras excepções, claro). As personagens são relacionáveis, engraçadas e cada uma acrescenta algo de diferente à história. A Penny é uma personagem muito comum - podia ser qualquer rapariga da nossa escola secundária - e por isso é fácil de perceber aquilo que ela nos conta ao longo de toda a trama. Toda a história é interessante e faz-nos continuar a ler porque ficamos curiosos para saber como irá desenrolar-se tudo - é um livro que nos prende a leitura, ao contrário do que era espectável.


É um livro tipicamente para adolescentes, com algumas situações dramáticas - e particularmente exageradas, na sua maioria. Trata assuntos como a ansiedade e a homossexualidade de uma forma muito suave mas que se enquadra na perfeição com a narrativa. Foi uma leitura que não me surpreendeu nem me desiludiu - talvez porque tinha expectativas muito baixas em relação a este livro. Não é um livro que recomende por ser de uma qualidade excepcional, mas que recomendo para aqueles dias em que estão saturados de leituras mais sérias e complexas e procuram algo para descansar um pouco.

São fãs da Zoella? E este livro, têm curiosidade em ler?

quarta-feira, 24 de maio de 2017

ESSENCIAIS PARA UM BOM FLATLAY

Iniciei-me recentemente no mundo do Instagram - para quem não me segue e gostaria de espreitar a minha conta, podem fazê-lo aqui - e com ele vem a constante procura pela fotografia perfeita para partilhar. Apesar de não me preocupar imenso com aquilo que partilho nem com o esquema de cores do meu feed, há uma arte que eu gostaria de dominar tanto para utilizar nas minhas publicações - a arte do flatlay.

Os flatlays são fotografias tiradas de cima a algo da vossa preferência, seja roupa, comida ou acessórios aleatórios. A magia destas fotografias passa pela sensação de ordem que estas conferem ao nosso cérebro, transmitindo-nos prazer ao vermos as coisas tão arrumadinhas - ou até desarrumadas. Mas nem sempre é fácil conseguir esse efeito e portanto hoje venho partilhar convosco algumas dicas que eu considero essenciais para a fotografia perfeita.

FUNDO
Apesar da maior parte das pessoas não considerar o fundo importante, este é a tela para a nossa fotografia. Por isso, certifiquem-se que o fundo funciona com o tipo de fotografia que estão a pensar tirar. O ideal é que este fundo seja simples para dar destaque aos elementos que estão por cima. Os mais utilizados e que funcionam melhor neste tipo de fotografia são os fundos em branco (o mais comum), com padrão (atenção a este, tem que ser um padrão discreto para que não distraia dos elementos principais, como o mármore ou pequenas flores), pretos ou em madeira. Acrescentar texturas diferentes também confere algo interessante às fotografias. Seja, por exemplo, um tapete peludo, uns bordados monocromáticos ou um relevo na vossa colcha, vão dar logo outro ar à vossa fotografia.


ESCOLHE O OBJECTO DE FOCO
Seja um relógio, um livro ou o chá que tomaste esta tarde, tem que existir um elemento de destaque na fotografia, aquele que ocupa o papel principal e para o qual as atenções estarão viradas. Naturalmente que, como já referi, tem que existir um tema, mas o vosso elemento principal deve ser o centro desse tema. Por exemplo, querem mostrar um produto de beleza: uma excelente ideia seria aparecer a vossa mão a segurá-lo e alguns elementos decorativos à volta como flores ou produtos relacionados com o principal - da mesma marca ou que ajudem a aplicá-lo.

ORGANIZAÇÃO DOS OBJECTOS & TEMA
Aqui só existem duas opções: ou colocam os objectos perfeitamente alinhados, a criar uma espécie de padrão ou utilizam a técnica do desorganizado - que na realidade é intencional. Quanto ao tema, parece-me óbvio: os vossos objectos têm que ter um fio condutor. Se estão a tirar uma fotografia a roupa, não vão por lá duas cebolas a decorar. Tudo tem que fazer sentido, e portanto quando fotografam roupa, utilizem acessórios de roupa (cabides, óculos de sol, sapatos, etc) e quando fotografam comida utilizem utensílios de cozinha (pratos, tigelas, alimentos, etc).


BRINQUEM COM OS VOSSOS ACESSÓRIOS
Depois de escolherem os objectos, irão demorar algum tempo até descobrirem a forma perfeita de os dispor. Brinquem com eles, joguem com as diferentes cores que tenham, as diferentes texturas, vejam como outros fizeram e tentem por em prática algumas ideias que recolham. Ou, caso se sintam confortáveis, inventem novas formas de mostrar o vosso objecto principal. Aqui são vocês que comandam e portanto tudo vale para a vossa fotografia perfeita.

ESQUEMA DE CORES
Para conferir harmonia à nossa fotografia existe algo que é essencial: termos um esquema de cores. Para além de, quando formos editar, se tornar mais simples, um esquema de cores capta mais a atenção do vosso leitor, criando uma sensação de equilíbrio. Se, na vossa fotografia, estivesse a haver uma explosão de cores, o leitor iria distrair-se com ela e não iria perceber o objectivo da vossa fotografia. Isto não implica que tenham que eliminar a cor das vossas fotografias. Aliás, alguns apontamentos de cor ficam sempre bem em qualquer fotografia - sem exageros.


Para além de todas estas dicas, é também importante terem uma boa iluminação - preferencialmente natural -, tirarem a fotografia com o telemóvel em paralelo com os vossos objectos, editarem a fotografia para que fique mais clara e, portanto, mais agradável ao olhar, entre outras coisas, são tudo ferramentas importantes para que o vosso flatlay fique tal e qual aquilo que sempre quiseram.

Os flatlays são uma técnica de tentativa e erro. Já tirei imensos e, mesmo assim, continuam a ficar longe da perfeição - acreditem, bem longe. O truque é vermos algumas fotografias do género que queremos e tentarmos dispor os objectos da forma que nos pareça mais harmoniosa. Ah, e claro, não desistir depois da primeira falha. A primeira fotografia pode não ficar bem mas a segunda certamente ficará melhor.

Gostam deste tipo de fotografias? O que acham dos meus essenciais?

Todas as fotografias desta publicação foram retiradas do Pinterest. Se conhecerem os autores, digam-me, para lhes poder dar os devidos créditos.

quinta-feira, 18 de maio de 2017

O FIM DA ERA DOS BLOGUES

Esta publicação pode parecer um pouco controversa, mas senti que não conseguia continuar a escrever por aqui sem que tudo isto saísse do meu peito. Desde há alguns tempos para cá que me deparo com algumas situações que me deixaram a pensar no rumo que a blogosfera estava a tomar. Tive algumas pessoas amigas a perguntarem-me porque não tenho um canal no youtube, porque, na sua opinião, isso sim é uma plataforma​ utilizada e li algumas bloggers a dizerem que elas próprias não lêem nenhum blog, porque não tem paciência.


Sou "blogger" há mais de 5 anos. Escrevo por paixão e porque gosto de ter uma voz no mundo, por muito pequena que ela seja. Mas existem momentos em que essa voz se perde. Momentos esses em que, por mais que escreva e que goste daquilo que partilho, me questiono se realmente faz sentido falar para uma plataforma que está aos poucos a morrer. Se existe alguém a ler desse lado aquilo que eu, todos os dias e com tanta dedicação, escrevo.

Estarão os blogues fora de moda? Será que as pessoas se tornaram tão preguiçosas ao ponto de só se interessarem por conteúdo que não seja necessário ler? Que a leitura estava fora de moda, já me tinha apercebido há algum tempo. Agora que seja difícil ler sobre assuntos que nos informem e potencialmente interessem é algo que eu não consigo compreender. Entendo que plataformas como o YouTube ou o Instagram sejam uma forma mais rápida e mais fácil de acompanhar aqueles que nós mais gostamos e que estas plataformas confiram algumas vantagens que os blogs não têm. São plataformas que eu admiro e que uso com bastante regularidade. Mas um blog é algo especial; um blog é muito mais do que meia dúzia de palavras juntas ao acaso. É a procura pela imagem perfeita, é o escrever e rescrever um artigo até que este faça sentido e seja claro, são horas de divulgação e partilhas e pesquisas para trazer as melhores informações. Apenas pedimos uns minutos de dedicação ao nosso canto, uns minutos de atenção para o artigo que com tanto carinho escrevemos.


Não pretendo com isto anunciar o final da minha caminhada enquanto blogger, nem nada do género. Aliás, por aqui vou continuar a escrever com muito gosto para quem me quiser ler, sobre os mais variados temas. Nem sequer pretendo deitar abaixo qualquer outro tipo de rede social porque acho que cada uma tem a sua função e são todas complementares. O que o youtube faz não substitui o que o blog faz e vice-versa. Apenas queria alertar-vos sobre algo que me preocupa bastante e que andava a guardar para mim.

Deixo-vos um simples conselho: mostrem o vosso apoio nos vossos blogues favoritos. Mostrem que ainda existem pessoas a lê-los e que se importam com o seu trabalho. Afinal de contas, se nós não nos apoiamos uns aos outros, quem nos irá apoiar?

Algum de vocês já sentiu isto? Acham que os blogues estão aos poucos a morrer?

segunda-feira, 15 de maio de 2017

LITERATURA // VIAGEM AO MUNDO DA DROGA

Droga. Um assunto tabu sobre o qual adoro ler mais e mais. Saber as motivações de quem consome, aquilo que leva ao estado de dependência total. Depois de ler Os Filhos da Droga, que se tornou facilmente um dos meus livros favoritos, senti necessidade de explorar um pouco mais este mundo; já tinha ouvido falar da Viagem ao Mundo da Droga, de Charles Duchaussois, há algum tempo e tinha-me sido descrita como uma obra muito realista e um tanto ou quanto chocante. Fascinada por este mundo e com vontade de saber mais, decidi iniciar esta leitura.


Viagem ao Mundo da Droga trata, na primeira pessoa, a história de vida do próprio autor. Desde a sua infância até ao momento presente, somos transportados por entre diferentes espaços físicos, diferentes ambientes e diferentes experiências, sempre descritas com um detalhe incrível.

Desde o primeiro contacto que tive com o livro que me apercebi que seria chocante. Nas primeiras 10 páginas são, imediatamente, tratadas situações de cariz ilegal, como o tráfico de armas, a produção de droga e a fraude. Apesar do consumo da droga pelo próprio autor demorar algum tempo a ser relatado, somos transportados de imediato para uma realidade que nos ultrapassa enquanto vivemos as nossas vidas normalmente. A escrita do autor, apesar de não ser perfeita, é do mais honesto que já li, não escondendo qualquer pormenor daquilo que passou ou daquilo que sentiu nos vários momentos da sua jornada. Aliás, se há algo que conseguimos perceber ao longo do livro é o arrependimento do autor perante o rumo que a sua vida levou - ele próprio diz, diversas vezes, que se arrepende de algumas decisões que tomou.


É um livro difícil, admito. Custa apercebermo-nos que existem pessoas normais que caem no ciclo vicioso que são as drogas e que levem a sua vida até ao ponto de dependência física constante. O facto de isto ser uma autobiografia torna toda a experiência mais real, e ainda mais chocante. Infelizmente continua a existir muita gente que se deixa levar pelos seus vícios até a um ponto sem retorno e acho de extrema importância uma maior consciencialização para as drogas que, infelizmente, ainda são um assunto extremamente tabu. Aplaudo este tipo de livros que nos levam a refletir sobre estes assuntos e nos revelam um pouco mais deste mundo ainda tão misterioso.

Gostam deste tipo de literatura, mais realista? 

segunda-feira, 8 de maio de 2017

COMO DEIXAR DE ROER AS UNHAS

Roo as unhas desde que me lembro de existir. Começou por ser um vício sem qualquer sentido e agora é algo que faço quando estou stressada, quando estou a trabalhar e quando estou a planear algo. Tornou-se um gesto involuntário, algo que não controlo. Por mais piri-piri nas unhas que me pusessem, já estava anestesiada contra tudo. Hoje em dia, quando olho para as minhas unhas por roer - por enquanto, nunca se sabe quando sou assaltada por uma fraqueza - vejo o mal que lhes estava a fazer, especialmente a nível estético. Afinal de contas, quem não gosta de ter umas mãos bonitas com umas belas unhas arranjadas?


Neste momento, as minhas unhas estão maiores do que sempre. Não estão enormes, quando comparadas com outras que sempre foram bem tratadas. Mas, tendo em conta os anos de maus tratos que elas sofreram, estão lindas. Ainda um pouco frágeis, prontas a ser roídas a qualquer minuto - aguenta coração. Achei que seria uma boa ideia reunir, portanto, numa forma de ajudar os outros a fazer algo que a mim me custou bastante mas consegui deixar, 5 dicas que penso que são essenciais para deixarmos de roer as unhas. 

1 // Força de vontade
Quando alguém não tem vontade de largar o vício que tem, não há nada a fazer, seja no tabaco, no álcool ou no ato de roer as unhas. Precisamos de força para contrariar o impulso, para não desistirmos e não cairmos no erro de voltar a por a mão à boca. Este ponto é o mais importante de todos, sem qualquer sombra de dúvidas, e precisa de estar presente sempre num cantinho do nosso cérebro de cada vez em que pensamos em roer as unhas uma vez mais.

2 // Contem a toda a gente
Este passo parece pouco importante e nem fazer sentido nenhum, mas tem a sua razão de ser. O facto de contarem a outras pessoas, especialmente àquelas que convivem mais convosco, que irá fazer com que tenham, num momento de fraqueza, uma voz amiga que vos chame à razão. Uma palmada amigável na mão para pararmos, apesar de ser desagradável, é sempre bastante eficaz (pelo menos no momento) e faz-vos tornar à realidade.

3 // Façam unhas de gel
Este ponto foi o essencial para mim e é uma excelente forma de deixar de roer as unhas para as mulheres. Experimentei fazer unhas de gel com extensão (uma vez que não tinha unhas suficientes para as pintar de uma cor forte) e fiquei tão maravilhada com o quão bonita a minha mão ficava com as unhas compridas que encontrei, no fundo do meu coração, vontade de deixar de roer as unhas. O facto delas ficarem muito mais grossas com o gel faz com que se torne muito difícil de o roer e, assim, a vossa unha vai crescendo por baixo sem que interfiram. 

4 // Arranjem um vício substituto
Este ponto pode não existir, se conseguirem resistir a ter alguma coisa na boca. Mas, para quem em épocas de stress recorre logo às unhas, a melhor opção será arranjar, por exemplo, um lápis para roer ou uma pastilha para mastigar de cada vez que tenhamos vontade. Este truque será apenas para enganarmos o nosso cérebro e o fazermos acreditar que está a aliviar o stress.

5 // Não voltem a cair no vício
Este é, provavelmente, o passo mais difícil de seguir. A tentação é muito forte, mas têm mesmo que resistir. Na minha pré-adolescência deixei de roer as unhas durante 1 ano e tal. Entretanto, não sei bem porque razão, voltei a roer uma última vez (pensava eu). O que era suposto ser apenas para matar saudades acabou por trazer a vontade novamente e levou-me a cair no ciclo durante longos anos.

Alguma vez roeram as unhas? Acham que as minhas dicas funcionam?

sexta-feira, 5 de maio de 2017

O QUE USAR NO BAILE DE FINALISTAS COM A DRESSESOFGIRL

A época dos bailes de finalistas está oficialmente aberta com a chegada do mês de Maio e, como qualquer rapariga, percebo o quão importante é a escolha do vestido ideal (no meu caso, do macacão ideal). Como já vos disse no ano passado, nas minhas 6 Dicas para um Baile de Finalistas de Sonho, o importante é irem confortáveis tanto com o vosso corpo e as vossas curvas como com aquilo que estão a vestir.

Recentemente fui contactada pela Dresses of Girls, uma loja online que vende essencialmente vestidos para ocasiões especiais: vestidos de noiva, de dama de honor, vestidos para a vossa prom night. A escolha é bastante ampla, havendo os mais variados preços para os mais variados modelos, sejam curtos, compridos, pelo meio do joelho, com tule, sem tule, em estilo sereia ou super armados para que ninguém se aproxime de vocês!

Pessoalmente, acho que os vestidos que resultam melhor numa noite tão importante como esta são os vestidos longos. Afinal de contas, que outra ocasião temos para os utilizar? São bonitos, elegantes e ficam lindos em movimento - sim, enquanto te abanas na pista de dança e o vestido esvoaça atrás de ti, é um festim para o olhar dos mais atentos. Portanto as minhas sugestões da loja tendem para os vestidos compridos. Para aquelas de vocês que não gostam dos mesmos, existem uma secção de Short Homecoming Dresses que vale a pena espreitar. Quanto ao corte do vestido, depende do vosso tipo de corpo e, mais uma vez, do vosso à-vontade. Se estão dispostas a mostrar as vossas curvas, apostem num justo a abrir no fundo que fica lindo. Para as mais tímidas, apostem nalgo que vos acentue a cintura, como um corte em A. Intemporal e muito bonito.

Quais acham que são as melhores cores para utilizarem?
As melhores cores para se utilizar nestes dias são cores em que estejam habituados a ver-se. Assim, quando olharem ao espelho, não haverá um grande choque ou, quando olharem atrás no tempo, não se arrependerão de ter levado um vestido daquela cor. Os nudes, o preto e o vermelho são os meus 3 go-to neste tipo de ocasião. Com o preto não me comprometo, sempre se disse e é algo a levar sempre em consideração; tal como os nudes, que desde que entraram em voga são um neutro em qualquer armário e portanto resultam na perfeição. Para quem quer arriscar numa cor mas não sabe qual, o vermelho é o ideal. Elegante como nenhuma outra cor, bonito e favorece toda a gente. Em matchy-match com os sapatos e os lábios fica de morrer!

Encomendar online tem sempre os seus riscos, e esta loja não é excepção. Pela pesquisa que consegui fazer, os vestidos desta loja são um hit or miss. Como qualquer loja online chinesa, os seus produtos podem ter uma boa qualidade e não se distinguirem de qualquer loja física, ficando a nossa carteira e nós muito felizes com a situação ou podemos ter o azar de encomendar um vestido com um tecido fraco que nos deixa a chorar o dinheiro que gastámos. O que recomendo, como sempre, é que procurem alguma informação na internet, reviews dos produtos e vejam sempre com cuidado as especificações dos materiais na descrição de cada vestido, antes de fazerem alguma compra.

Gostaram dos vestidos que selecionei? Qual é o vosso favorito?

segunda-feira, 1 de maio de 2017

BEAUTY // CIEN WATERPROOF MASCARA

Para mim, o que torna um produto bom é a relação preço/qualidade. Como forreta nata que sou, nem sempre é fácil para mim dar um preço exorbitante por qualquer produto de beleza - ou alguma coisa, na realidade -  e portanto ando sempre à procura de pechinchas. Quando me deparei com esta publicação da Joana do The Paper and Ink, soube que tinha que experimentar o produto do qual ela falava e ver, por mim própria, a sua qualidade.

A Waterproof Mascara da Cien é uma máscara de pestanas que promete, tal como o nome indica, umas pestanas longas e bonitas, com uma bela curvatura independentemente da temperatura ou da humidade do dia. Pode ser encontrada em qualquer LIDL por um preço baratíssimo de 1,79€.


Quando comprei, estava um pouco séptica. Afinal de contas, apesar da review positiva da Joana, o preço desta máscara é ridiculamente baixo para um produto de maquilhagem e portanto as minhas expectativas estavam muito em baixo. Felizmente, fui completamente enganada pelo preço e facilmente torno esta a minha máscara de eleição para o dia-a-dia.

Com apenas uma camada, esta máscara destaca as nossas pestanas de uma forma subtil mas bem perceptível. Não cria qualquer tipo de grumos e não cola as pestanas umas às outras. Dá alongamento à pestana de uma forma muito discreta, perfeito para quem, tal como eu, gosta de uma maquilhagem muito natural para as tarefas mais mundanas. Torna as nossas pestanas muito bonitas, destaca-nos o olhar sem grande dramatismo e, acima de tudo, é muito natural. Além disso, quando diz que é à prova de água, é realmente à prova de água! Vi a final de 13 Reasons Why com ela - e, como sabem, emocionei-me imenso - e a máscara manteve-se tal e qual aquilo que estava anteriormente ao pranto.

Quando chega a hora de tirar a máscara, a tarefa não é fácil independentemente do desmaquilhante que utilizarem. Tal como qualquer máscara de pestanas à prova de água, teima em ficar nas nossas pestanas até morrermos, se a deixássemos. Com paciência e jeito, conseguimos fazê-lo.

Com máscara // Sem máscara

Fazendo o balanço de todos os prós e contras, acho que é uma máscara que vale muito a pena para quem procura um visual mais natural e discreto, tal como eu, para o dia-a-dia. Além disso, pelo preço ao qual está à venda, não há que pensar duas vezes. É agarrar, pagar e testar em vocês. Caso não gostem, não será o maior drama da história porque não pagaram um balúrdio pela mesma.

O que acham dos produtos da Cien? Já experimentaram algum produto da marca?
Com tecnologia do Blogger.
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