quarta-feira, 29 de julho de 2015
New in ✄ Aura Necklace
Já perdi a conta do número de vezes que já vos falei da La Cerise. A verdade é que tenho um carinho especial por esta marca portuguesa porque, desde o dia em que os contactei com os meus pequenos 11 seguidores para formar parceria que a Rita acreditou que o blogue poderia crescer. E a verdade é que o blogue cresceu e cresceu e esta loja continua a ser a minha loja de eleição.
A minha última encomenda (oferecida pela La Cerise) foi este colar lindo de morrer, com uma pedra azul escura com um leve brilho e um pendente com uma lua. A encomenda, tal como todas até hoje chegou maravilhosamente embrulhada, sempre com os vários cartões da loja e com um embrulhinho queridíssimo. Se fosse a vocês, corria a agarrar o vosso, porque este está em saldos!
Necklace c/o La Cerise
segunda-feira, 27 de julho de 2015
THERE'S A LIMIT TO YOUR LOVE
Há alturas em que questiono se o meu blogue realmente faz sentido. Será que o que escrevo interessa a alguém, será que inspira alguém ou sou só mais uma neste mundo enorme? O que visto é simples, não dispenso um bom par de calças ou um top confortável em prol de algo com o qual não me identifico. Claro que gosto de ver os blogues das raparigas que se vestem super alternativas, com roupa super diferente mas para quê fingir ser alguém que não sou? Por isso, mostro-vos mais um conjunto super normal, que espero inspirar alguém. Um top com uns pormenores bonitos metido dentro das calças de ganga sempre dobradas no fundo e um bonito par de brincos. Simples e eficaz, pelo menos para mim.
Top from Pull and Bear // Jeans from Zara // Earrings from Parfois
sábado, 25 de julho de 2015
I THINK I'M MOVING BUT I DON'T KNOW WHERE
Houve uma fase na minha adolescência em que eu queria virar uma princesa e rejeitar a existência de calças ou calções ou macacões, ou seja, queria ser uma fada que usava apenas vestidos esvoaçantes e andava sempre com as pernas ao léu ou de collants. Com o tempo, essa fase passou, embora continue a gostar mais de usar vestidos do que qualquer outra coisa. Mas este vestido, uma compra recente de saldos, leva-me de volta a esses tempos, e eu adoro-o talvez pela extrema doçura que transpira, de tão girly que é.
Dress from Stradivarius | Shoes from Pull and Bear | Earrings from Parfois
segunda-feira, 20 de julho de 2015
TRAVELLING // QUINTA DA REGALEIRA
A melhor coisa de passar uns dias em Lisboa, para além de praia, é poder passear por sítios turisticamente conhecidos. Este ano, escolhemos, em família, ir visitar a aclamada Quinta da Regaleira, em Sintra. Os preços variam muito, dependendo se escolhemos a visita guiada ou a visita livre (em que nos guiamos por um mapa providenciado por eles) mas sendo eu estudante paguei 4€ de entrada.
Sobre o Palácio da Regaleira
O palácio foi aquilo que eu gostei menos. Eu gosto quando os palácios estão cheio de detalhes a cada virar de esquina e neste isso não acontece, até porque basicamente as únicas coisas que se mantêm são as infraestruturas, tudo o que seja decorativo não existe. Ainda assim, não deixa de ser interessante, até porque dentro do palácio há explicação da história por detrás de cada pormenor da Quinta (sim, cada pormenor tem um significado), esperava um pouquinho mais.
Sobre a Quinta da Regaleira
Ao contrário do palácio, a Quinta maravilhou-me em cada olhar para um sítio diferente. Rodeados pela Natureza, é impossível percorrer este espaço de uma ponta à outra e não nos deixarmos encantar pela vegetação, pela beleza e pela calma que esta quinta emana. Cheia de grutas que levam a sítios lindos, pequenos monumentos cheios de escadas e mais escadinhas que nos deixam cada vez mais perto do céu e lagoas que nos deslumbravam, este espaço deixou-me a sonhar por algum sítio assim mais perto da minha casa.
Para mim, os melhores sítios da Quinta foram o Lago da Cascata, que tal como o nome indica se fez acompanhar de uma lagoa muito gira com acesso ao percurso subterrâneo e uma cascata que formavam uma paisagem bem bonita; o aclamado Poço Iniciático foi outra surpresa para mim, que é tão magnífico como eu esperava. Chamada a "torre invertida", tem cerca de 27 metros de profundidade e era utilizado como um espaço de sagração em que se intensificava a relação entre o Céu e a Terra.
Já alguma vez visitaram a Quinta da Regaleira? O que acharam das minhas fotografias?
quinta-feira, 16 de julho de 2015
HOW BIG, HOW BLUE, HOW BEAUTIFUL
Não gosto do Verão. Não gosto do calor excessivo que se faz sentir, em que apenas conseguimos aguentar ou dentro de água ou dentro de casa com tudo fechado. Aproveitando que estou em Lisboa, vou passar estes dias de férias a percorrer as praias lisboetas, a descobrir lugares novos e a deixar-me encantar pela estação que toda a gente idolatra (e que aos poucos, me começa a conquistar também).
Hoje foi dia de ir até à praia de Tamariz, uma praia que visito e recordo desde a minha infância e que com o passar do tempo está cada vez mais bonita. O primeiro mergulho na praia este ano não me podia ter sabido melhor, sinceramente.
Dress from Lefties | Shoes from Melissa
segunda-feira, 13 de julho de 2015
Music ♪NOS Alive
O NOS Alive foi este fim-de-semana e, depois de 2 edições (2013 aqui e 2014 aqui), não poderia ter corrido melhor esta edição. O ambiente que se vive, os concertos que foram demasiado bons e a boa companhia tornaram este festival um dos melhores momentos da minha vida so far. Infelizmente uma pessoa nunca consegue ver tudo o que quer (Kodaline e James Blake ficam aqui entalados), mas tentei aproveitar o máximo que pude e ver os concertos que mais me interessavam (Chet Faker, Muse e Mumford and Sons tinham o meu coração nas suas mãos) e não houve nem uma a desiludir-me.
Primeiro dia
No primeiro dia tive a oportunidade de ver um bocadinho de CitySpark no NOS Clubbing, e depois dirigi-me ao principal e vi tudo o que por lá esteve. Os The Wombats foram muito bons, os Alt-J ainda melhores e o James Bay cantou e encantou! O Ben Harper & The Innocent Criminals mostraram um conhecimento incrível, tecnicamente, e tive imensa pena que as pessoas não tenham interagido com a banda, porque eles são grandes mesmo. O concerto da noite foi, sem dúvida, os Muse que arrasaram completamente (não seja eu uma grande fã do trabalho deles). A maneira como prenderam o público que entoou em coro cada palavra de cada música foi emocionante.
Segundo dia
O segundo dia levou-me direitinha ao Heineken para ver logo Bear's Den (de quem já vos tinha falado por aqui), mas fui surpreendida pelo Daniel Kemish, um artista que não conhecia e com uma sonoridade muito country da qual gostei muito. Depois, chegaram os aguardados Bear's Den que foram muito bons e se mostraram muito humildes e surpresos com a quantidade de pessoas que lá estavam. De seguida fui rumo ao palco principal e consegui super perto do palco (yeeees) para ver a minha banda favorita, os Mumford and Sons. Antes deles, vi Sheppard, que transmitiram uma vibe muito boa e Marmozets, que honestamente não gostei (não pelo concerto em si mas pelo estilo musical). Finalmente chegou a hora dos meus Mumford, que deram um concerto lindo que me fez chorar de alegria, cantar, saltar e ser feliz. Acabei a noite a dançar (e muito!) com uns ingleses ao som de The Prodigy, que deram um concertozão!
Terceiro dia
No terceiro dia já nem sentia os pés. Cheguei lá e estive a ver as várias barraquinhas que lá havia, ao som dos HMB, que me fizeram tirar os pés do chão (o que é português é bom!). Fiquei por o palco principal durante o dia e por isso vi Counting Crows e gostei imenso da voz do vocalista, vi o Sam Smith, que me fez chorar e chorar e chorar de tão emotivo que é ao cantar e de tão bem que canta. O Chet Faker (que eu já tinha visto no ano passado) deu um concerto muito bom mas que soube a pouco. Por fim, os Disclosure deram para tirar o pé do chão uma última vez, arrasando. Só tive pena do Sammy não se juntar a eles para cantar a Latch.
sexta-feira, 3 de julho de 2015
BEEN WONDERING FOR DAYS HOW YOU FELT ME SLIP YOUR MIND
No momento em que estiverem a ler este post, estarei no sítio mais remoto de sempre, sem telemóvel nem computador nem internet; só eu, os meus amigos e umas tendas numa actividade dos escuteiros (sim, para quem não sabe eu sou escuteira!).
E não se fala de escuteiros sem pensar na farda típica, que tem, tal como o conjunto de hoje, uns calções. Desde o inicio da minha adolescência que não visto calções a não ser os da farda, porque não gostava de me ver. Mas no dia em que tirei estas fotografias, gostei. Gostei de os ver com esta blusa branca linda que é usada non-stop e com uma camisa de ganga roubada do armário alheio (aka irmã). Acho que fisicamente não mudei, apenas mudei a maneira como olho para o meu corpo e para aquilo que sou. E estou feliz por finalmente poder usar calções!
Earrings c/o Born Pretty | Shirt and Shorts: Lefties | Blouse and Shoes: Stradivarius | Necklace: Timeless Thoughts
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