quarta-feira, 29 de março de 2017

HIDRATAÇÃO FACIAL COM HERBALIFE

Não sou uma pessoa que tem cuidados com a sua pele. Infelizmente, é um hábito que nunca ganhei e que agora, quase nos 20 anos, me deixa um pouco inquieta. Quando recebi um convite por parte da Herbalife para ir fazer uma hidratação facial gratuita, achei que seria a oportunidade ideal para aprender um pouco mais sobre que cuidados devo ter com a minha pele, de acordo com o seu tipo.

Portanto, há algumas semanas pus-me a caminho do pequeno estúdio da Herbalife cá em Coimbra (por sinal bem perto da minha casa) e fiquei a conhecer um pouco mais sobre os produtos da marca. Fui muito bem recebida pelo Eduardo, o meu mentor para a sessão e, por entre dois dedos de conversa, lá começámos a hidratação. O intuito desta sessão era, como já referi, dar a conhecer a gama de produtos naturais da marca e como tal eu fiz o meu próprio tratamento, como se estivesse em casa enquanto recebia uma pequena explicação sobre os benefícios e sobre a utilização específica de cada um dos produtos.


Começámos por utilizar a linha Herbalife SKIN, composta por diversos produtos especializados nos cuidados para o rosto; inicialmente, passei um gel de limpeza com um cheiro agradável a aloé, indicado para peles secas a mistas, que limpou a minha pele e a deixou com um toque bem macio. De seguida, optámos por fazer uma máscara de argila, para a melhoria do aspecto dos poros e que prepara a nossa pele para posteriormente absorver melhor o creme que utilizarmos. 

Depois de uns bons 10 minutos e de uma conversa com o Eduardo (super atencioso e simpático, sempre interessado em responder às minhas perguntas), retirámos a máscara e passámos para o creme hidratante com proteção FPS 30, o que considero essencial porque protege a nossa pele dos danos causados pelo sol - aqueles que, infelizmente, tendemos a desprezar mais. No fim de todos estes tratamentos faciais, senti realmente a pele muito mais hidratada e com um toque super macio.

Ainda tive oportunidade de experimentar alguns produtos da mesma linha mas especializados no tratamento corporal, como por exemplo um esfoliante com um cheiro maravilhoso a frutos vermelhos dá à nossa pele um ar mais saudável - uma vez que remove as células mais velhas da nossa pele. 


Existem outras gamas de produtos, como por exemplo os produtos Herbal ALOÉ especializados nos cuidados capilares e corporais, que essencialmente suavizam a nossa pele e a hidratam. Os preços de qualquer uma das gamas, ao contrário daquilo que eu esperava, são bastante razoáveis. Comparativamente com qualquer outra marca que venda produtos do género, os preços rondam os mesmos valores, variando entre os 9€ e os 20€, dependendo do produto que escolherem.  Para a quantidade de produto que trazem e para as funções que cumprem, é um preço muito justo.

Para aqueles que ficaram curiosos com a gama de produtos que a Herbalife tem para nos oferecer, podem visitar o seu site aqui e, caso estejam interessados em qualquer produto, podem contactar o Eduardo através da sua página no facebook aqui, que certamente ele vos será muito prestável.

O que vos pareceram os produtos? Já conheciam a Herbalife?

sexta-feira, 24 de março de 2017

SÉRIES // GIRLS

Depois de ver The OA, a série de que vos falei aqui, senti necessidade de procurar uma série mais leve, de comédia e em que cada episódio durasse menos tempo. Utilizei a lista do Ricardo, do The Ghostly Walker, como referência e, entre as inúmeras sugestões que ele me deu, dei por mim a escolher uma série com um título bem simples: Girls.

Esta série conta a história de Hannah, uma rapariga que vive em Nova Iorque e que ambiciona ser escritora em full time mas que ainda não ganha dinheiro nenhum com a escrita e das suas 3 amigas, cada uma com os seus desejos e sonhos bastante diferentes. Durante o desenrolar da história, podemos ver como as suas vidas se alteram à medida que o tempo passa e que diferentes obstáculos surgem. Uma série sobre a dura realidade da vida nova iorquina para quem não nasce num berço de ouro.



Comecei a ver esta série e as minhas expectativas não estavam altas. Ainda assim, não fui surpreendida. A série não é nada de outro mundo na minha opinião. Mostra a realidade nua e crua. Aliás, a vida de qualquer uma destas 4 personagens femininas principais poderia muito bem ser a nossa vizinha do lado, sem nós darmos conta de tal coisa. Despida de preconceitos e de tabus, trata assuntos da atualidade como a homossexualidade, o álcool e as drogas e o fat shaming com uma leveza muito característica. Apesar de não ser a minha série do ano, foi-me conquistando aos poucos e, de repente, já tinha visto as 6 temporadas disponíveis.

A verdade é que a maior parte das personagens são extremamente irritantes. Tenho que admitir que, se alguma vez me deparasse com alguma delas na minha vida, eu provavelmente as mataria com as minhas próprias mãos. Desde a descontracção da Jessa até ao stress constante e a forma acelerada de falar da Shosh, passando pela necessidade de controlar tudo da Marnie ou a constante necessidade de atenção da Hannah, todas estas personagens têm um defeito em comum: o egocentrismo. Mas todos estes defeitos nas suas personalidades fazem com que a série se torne muito real e que faça sobressair os maiores defeitos na nossa sociedade de hoje em dia: que todos olhamos demasiado para o nosso umbigo em vez de olharmos um pouco para aquilo que nos rodeia. Deixo-vos um sneak peek daquilo que a primeira temporada vos reserva.

I have work and then I have a dinner thing. And then I am busy, trying to become who I am.


O que acharam desta série? Ficaram curiosos em assistir também?

terça-feira, 21 de março de 2017

I'LL WAIT, SO SHOW ME WHY YOU'RE STRONG

Como já vos tinha dito numa publicação anterior, as camisolas por baixo de slip dresses são uma das minhas tendências favoritas desta época mas sempre pensei que não conseguiria utilizá-la porque não é uma tendência que seja favorecedora para todos os tipos de corpo - pensava eu até então. Numa ida aos saldos passei pela Springfield e encontrei este vestido maravilhoso a um preço absurdamente barato e, levada pela curiosidade, lá o experimentei. Não é que adorei o resultado? Super favorecedor, não marca as minhas curvas e super apropriado tanto para usar no dia-a-dia como para uma saída à noite mais descontraída.

Com ele, conjuguei aquele que tem sido o meu melhor amigo nestes dias de Inverno (que felizmente já não se fazem sentir tanto), o meu cachecol que encomendei através da minha parceria com a Zaful. Provavelmente o melhor artigo que alguma vez recebi de uma loja online, ou pelo menos aquele que tenho utilizado mais. É super prático e dá, literalmente, com tudo aquilo que eu visto. Adiciona-se um colar diferente - este chocker é da Born Pretty, uma das parcerias do blogue - e estamos prontos para mais um dia de faculdade.

Vestido da Springfield // Colar c/o Born Pretty // Cachecol c/o Zaful // Botas da Stradivarius

Não se esqueçam que está a decorrer um passatempo em parceria com a Born Pretty, para ganharem um caderno com padrão mármore. Para saberem mais sobre a questão e participarem, passem AQUI.

Gostaram do conjunto que vos trouxe hoje? Este cachecol para vocês é um sim ou um não?

quarta-feira, 15 de março de 2017

DECORAÇÃO // MOBÍLIA DE MADEIRA

Toda a gente sabe que, a nível de decoração de interiores, o que está na moda são os móveis brancos como a neve. Aliás, é só procurar um pouco pelo Pinterest ou por qualquer outro site de inspiração e facilmente o constatamos. Mas, infelizmente, nem todos conseguimos ter móveis branquinhos: ou porque não temos possibilidades de estar sempre a mudar o mobiliário quando surgem novas tendências ou porque, por estima aos nossos móveis, não os queremos pintar de branco.

Pois bem, estou aqui para vos dizer que não é o fim do mundo! Os meus móveis do quarto são castanho-mel e, apesar do branco me seduzir mais, consegui dar a volta à situação e tornar o meu quarto um espaço igualmente apelativo e encantador (pelo menos aos meus olhos). A não esquecer que o nosso quarto deve refletir-nos, uma vez que, teoricamente, é o espaço da casa onde passamos mais tempo e onde nos devemos de sentir relaxados e confortáveis e portanto devemos personalizá-lo o máximo que conseguirmos para que seja funcional e nos deixe felizes.

Sendo assim, hoje trago algumas formas de fazer com que o nosso mobiliário castanho funcione na decoração do nosso quarto e que deixe todos os outros com vontade de arranjar móveis castanhos para si.


Não há como negar: os mobiliários castanhos remetem-nos automaticamente para um estilo mais rústico e boémio. Como tal, a melhor aposta que podemos fazer para este tipo de mobília passa por tons neutros, acastanhados ou azulados, cores muito subtis e, para os acabamentos metalizados o melhor será o dourado ou dourado-velho (para dar um ar vintage à coisa). Dependendo do tipo de madeira que tenham, poderão também arriscar um pouco mais: por exemplo, se a vossa madeira for mais escura, os tons neutros são aqueles que melhor irão funcionar porque criarão contraste; mas, se a vossa madeira for clara, podem arriscar um pouco mais nas cores, porque funcionará muito bem.

O branco é, sem dúvida, a cor chave para este tipo de mobília. Seja no edredão ou na manta ao fundo da cama, nas almofadas ou nas paredes, dá um ar muito mais clean ao quarto porque contrasta com a cor dos vossos móveis e, de certa forma, aumenta a luminosidade que entra no vosso quarto. Sem dúvida uma aposta certeira, para quem tem os móveis em qualquer tom de castanho.

Existem, como já vimos, elementos decorativos que são um essencial para este tipo de mobília: tapetes com padrão azteca ou geométrico, coloridos ou em tons neutros, os metalizados dourados, seja em forma de espelhos, suportes para velas, candeeiros, etc, mantas, sejam elas com franjas, com um padrão berrante ou neutras, com brilhantes ou sem brilhantes e plantas (muitas plantas), para tornar o quarto mais acolhedor. Deixo algumas sugestões que podem encontrar em lojas como a La Redoute.


Não se esqueçam que, voltando a repetir aquilo com que abri a publicação, não é assim tão importante que o vosso quarto siga as tendências ou seja igual àqueles que vemos nos filmes/séries. O que importa é que seja um espaço com que vocês se identifiquem e que, quando lá entram, gostem da sua aparência. Deveria de ser uma espécie de espelho daquilo que vocês são, uma vez que é um dos espaços da vossa casa que vos diz mais e que vos é mais íntimo e especial. Com pequenas alterações e sem grandes gastos conseguimos alterar o aspeto do nosso quarto, acreditem. Só basta querer e por mãos à obra!

Não se esqueçam de participar no GIVEAWAY do blogue, em que estou a oferecer um caderno com padrão mármore da Born Pretty. Podem saber mais sobre o sorteio AQUI.

A vossa mobília também é castanha? Gostaram da publicação?

sexta-feira, 10 de março de 2017

GIVEAWAY // CADERNO MÁRMORE COM A BORN PRETTY [TERMINADO]

Como é fácil de perceber pelo título, hoje trago-vos, depois de muito tempo, um novo sorteio de algo que eu não me importaria nada de ganhar. Mas porquê Marli? perguntam vocês; pois, não existe nenhum motivo especial, não estamos a celebrar nada. Existiu apenas uma vontade de vos mimar por todo o carinho que recebo da vossa parte. Seja através de comentários, de visitas, de gostos, sei que construí aqui uma comunidade mesmo bonita e portanto tenho todas as razões do mundo para vos mimar sempre que posso.

Escolhi então para o efeito este caderno da Born Pretty com um padrão que está em voga, o mármore, para vos oferecer. Excelente para bullet journaling (que vou começar em breve, depois irei partilhar convosco um pouco mais) ou para caderno de apontamentos de ideias para os vossos blogues.

GIVEAWAY
GIVEAWAY

Este sorteio é internacional, ou seja, qualquer pessoa pode participar desde que cumpra as regras estabelecidas. Como é que podem participar neste sorteio? É muito simples! Apenas precisam de preencher as seguintes entradas obrigatórias:
1. Seguir o blogue (via GFC);
2. Gostar da página de facebook do blogue;
3. Dar o vosso e-mail.

a Rafflecopter giveaway
Gostaram deste passatempo?

terça-feira, 7 de março de 2017

SÉRIES // THE OA

Sou aquilo que se pode chamar de uma devoradora de séries compulsivas. Independentemente do estilo, ano ou do facto de ser popular ou não, cresce em mim uma vontade de assistir a algo diferente de cada vez que ouço falar ou leio sobre uma série diferente daquelas que eu conheço. Foi o caso da série que hoje vos falo, que durante algumas semanas andou a ressoar nos meus ouvidos, como se pedissem para que eu a visse. Pois bem, acabei por ceder a esta vontade e comecei a ver The OA.

Esta série conta-nos a história de uma rapariga cega chamada Prairie que, depois de 7 anos desaparecida sem deixar rasto, retorna à sua cidade com algo que deixa todos abismados: a sua visão. Apresentando grandes sinais de abuso físico, não existe nada que a faça falar dos anos em que se esteve desaparecida ou de como recuperou um dos mais importantes sentidos. Isto até encontrar um grupo peculiar de 5 pessoas, escolhidas em parte pelo destino, a quem conta toda a sua história de como se tornou, tal como o nome da série, The OA.


Classificada como uma série de drama e ficção científica e com apenas uma temporada, deixa-nos presos à história desde o primeiro episódio. A verdade é que, depois do primeiro episódio, não conseguia entender nada daquilo que se tinha passado e sentia a necessidade de responder a todas as minhas questões. Oito episódios depois, a maior parte das questões que surgiram no primeiro episódio estavam respondidas mas muitas outras tomaram lugar. Consegui adorar esta série mais do que pensaria ser possível, uma vez que não se enquadra naquilo que costumo ver! Todo o mistério em redor da personagem principal, Prairie, bem como a história de cada uma das personagens secundárias (que de secundárias nada têm), o excelente elenco de profissionais que nos narra este mistério e toda a parte técnica de excelência fazem de The OA o sucesso que tem sido. 

Não é uma série para aqueles que gostam de um plot simples, porque o roteiro desta série é tudo menos simples. Com uma rede complexa de conexões entre acontecimentos e entre pessoas, deixa-nos a questionar a nossa existência e de que forma estamos relacionados com o ambiente que nos rodeia, com aqueles que nos rodeiam. Para além disso, vê respondida uma pergunta que muitos se colocam: como é a vida depois da morte?. Recomendo para quem procura algo diferente àquilo que estamos habituados a nível televisivo, com bastante espaço para reflexão e que seja extremamente curioso e aberto a novas visões do mundo como o conhecemos. Deixo-vos um sneak peek daquilo que a primeira temporada de The OA tem para vos oferecer.

I couldn't feel pain. I couldn't sense time. I couldn't understand where I was. But I could see.



Já alguma vez viram esta série? Ficaram curiosos?
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