sábado, 29 de outubro de 2016

SHARING // SPECTATOR GIRL EM ENTREVISTA

Gosto de apoiar aqueles que me são próximos e a melhor maneira que o consigo fazer é aqui no blog. A Mariana, ou Spectator Girl, é a minha colega de casa e uma verdadeira apaixonada por fotografia. Por isso, e com o intuito de partilhar um pouco da sua paixão com o mundo, decidiu criar uma página no instagram, onde podemos acompanhar todos os sítios que visita.
Mas nada melhor do que ela própria para vos falar um pouco daquilo que é o Spectator Girl, por isso decidi tornar esta partilha numa espécie de entrevista, em que, de uma forma descontraída, a Mariana nos conta um pouco do seu percurso enquanto amante de fotografia - e acreditem, só eu vi os olhos dela a brilhar de entusiasmo enquanto falava.




Onde surgiu o teu interesse por fotografia?

Quando eu andava no 5º ano começaram a aparecer os telemóveis com câmara fotográfica (sim, sou do tempo do Nokia 3310 e era aquele que eu tinha) e havia algumas amigas minhas que tinham esses telemóveis e me pediam para tirar fotografias. Como elas adoravam o resultado das minhas fotografias, comecei a ganhar-lhe o gosto e tudo começou por aí. 
Anos mais tarde comecei a partilhar no instagram fotografias que tirava. Às tantas as minhas amigas, primas e até alguns desconhecidos começaram a demonstrar interesse pelas minhas fotografias... inclusive tias minhas começaram a seguir a minha página de fotografia! Então, a minha mãe começou a achar que talvez esta "coisa" pela fotografia fosse algo que eu quereria/deveria explorar. E assim tive a minha primeira máquina digital, uma Canon Ixus 170 IS.

Tens algum tipo de formação em fotografia?
Apenas um pequeno workshop que fiz no Verão no Instituto Português de Fotografia. No fundo, esse workshop (de Técnica Fotográfica) deu-me algumas bases necessárias para dominar a câmara.

Qual o teu estilo de fotografia?
Eu não tenho um estilo de fotografia estabelecido. Gosto de fazer como me apetecer, até porque também gosto de misturar a fotografia de rua com a fotografia arquitectónica ou com street art, por exemplo! É conforme me dá na cabeça. O que gosto, capto.
Gosto especialmente de captar momentos ou situações reais da sociedade. As pessoas interessam-me e sou muito interessada por aquilo que são, pensam ou dizem. É também por isso que gosto de conhecer gente nova, sobretudo estrangeiros. Isso fascina-me.

Como acontece esse momento de captar um momento?
Vou para uma rua/local movimentado, com uma confusão incrível e fico por um sítio que me pareça bem para fazer uma fotografia. Depois, espero que a pessoa certa passe (isto quando quero juntar fotografia de arte com street art, por exemplo).
Também pode acontecer ir a andar na rua ou ir a algum sítio e ver algo que tinha mesmo que captar. Nesse casos, tiro logo a câmara e click.


[sobre a 2ª fotografia: "Eles iam a conversar e eu achei piada ao momento e click"]

Que equipamento utilizas para tirares as fotografias que postas no teu instagram?
Uso a minha câmara Canon Ref. EOS 1100D e, em raras situações, uso o meu Iphone 5C.

Que edições fazes nas tuas fotografias?
Boa pergunta! Muita gente me pergunta que filtros uso ao qual respondo: eu não uso filtros. Tento sempre manter a fotografia o mais natural possível, dou só um toque nas coisas básicas (contraste, sombra, etc) porque o que me interessa é focar uma situação em particular e, portanto, deve parecer o mais natural possível.

Andas sempre com a câmara atrás?
Normalmente sim, depende das situações. Se estiver numa fase em que estiver assim a tirar muitas fotografias, por exemplo às vezes vou passear mesmo para isso passo duas semanas sempre com a máquina na bolsa. Mas se estiver numa fase cheia de trabalhos e testes é um bocado impossível, tenho que me controlar [risos]. Mas sobretudo nos fins-de-semana tenho imensa vontade de fazer isso, tirar fotografias, para sair depois durante a semana.

Quem são as tuas inspirações?
São várias, mas sobretudo a Vivian Maier, sou completamente doida por ela. A maneira como ela capta o momento certo é incrível. Aconselho vivamente a verem um documentário sobre ela, o Finding Vivian Maier, porque ela é realmente extraordinária.



Há alguma fotografia que queiras partilhar connosco em especial
?
[Sobre a 1ª fotografia de cima] Gostei mesmo de tirar esta fotografia porque eram três pessoas no meio da Baixa de Coimbra e era uma coisa tão genuína e os três tão diferentes reunidos, concentrados, a jogar que achei aquilo fascinante. O banco onde um deles estava sentado era uma gaveta! [Sobre a 2ª fotografia de cima] Nesta fotografia o segurança veio ter comigo, no Museu del Prado (é proibido tirar fotografias), a dizer que eu tinha que apagar a fotografia e eu fingi que não percebia espanhol! [risos] Mas é que achei que ia dar uma fotografia incrível então arrisquei.

De que forma é que achas que as pessoas podem melhorar a sua técnica fotográfica em casa?
Há várias formas! Através da Internet, existe uma coisa maravilhosa que se chama tutoriais do youtube! [risos] Outra forma é através de livros. Há vários que ajudam, mas posso destacar três: a Fotografia Básica do Michael Langford, a Fotografia Digital (Curso Avançado) do Tom Ang e o Fotografia do Joel Santos.

Estás muito perto dos 1000 seguidores no instagram. Como reages ao bom feedback que tens recebido?
Pois é! Nem acredito! Claro, optimamente bem, como haveria de me sentir? [risos] Nunca imaginei chegar a estes likes sequer na minha vida, porque comecei com as minhas máquinas nada de especial e de 20 gostos passei a ter 150 gostos ou mais por fotografia. Mas é muito gratificante saber que há quase mil pessoas a "perder tempo" a ver e a seguir as minhas fotografias! Por isso, fico muito agradecida a todas elas porque a fotografia é mesmo aquilo que me completa.

Tens alguma coisa a acrescentar ou que queiras dizer aos novos aspirantes na fotografia?
É assim, eu penso que a fotografia é algo que te é muito pessoal, muito de cada um... eu posso achar incrível captar um par de namorados à beira mar e outra pessoa qualquer tirar fotografias a donuts e café. Hoje em dia, há um mar de gente a gostar de fotografia e de fazer coisas muito diversificadas, algumas até muito porreiras.
Acho que quem gosta a sério de fotografia não deve parar nunca de praticar e tentar evoluir. Eu, ao longo dos anos, sinto que tenho vindo a melhorar a vários níveis! Não só nas minhas câmaras [risos] como também tecnicamente.

Todas as fotografias foram retiradas da conta da Mariana, aqui.

De notar que já recebeu destaque nalgumas contas do instagram sobre fotografia, nomeadamente no Olhares de Coimbra, no Anonymous.pt e no Portugal em Filtros.

Depois de conhecerem um pouco mais o trabalho da Mariana, gostaram da entrevista? Seguiram-na?

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

MUSIC ♪ OLD SOULS

Se acham que a era da melhor música está agora a acontecer, enganam-se e muito. Pessoalmente acho que os melhores anos a nível musical se encontram de 2000 para trás. Vozes sentidas, cruas, instrumentais tocados ao vivo, sem qualquer suporte digital adicionado aos mesmos, com uma verdadeira paixão pela música são algumas das coisas que diferenciam os melhores tempos da música dos tempos actuais. Não, não digo que hoje em dia não se faz boa música, aliás há imensas bandas que eu admiro bastante (e que vos vou mostrando aos poucos na Secção Musical do blog) mas no campo do jazz e R&B os golden years já foram há muito tempo. Nada melhor para descontrair um pouco, relaxar de um dia stressante ou até mesmo estudar/trabalhar: tão calmo, tão bom.


Preparei uma pequena playlist a introduzir alguns dos temas que mais gosto de ouvir (e que a maior parte de vocês conhece, uma vez que são todos bastante catchy). Sintam-se livres de usar e abusar dela e espero que saiam daqui com a seguinte ideia: a música dos anos mais antigos não é só para os nossos pais ou avós, é para todos admirarmos. Se não são fãs de jazz, há muita variedade, só têm que procurar e não utilizar ideias pré-concebidas de que o que é antigo não é bom, porque acreditem, estão muito enganados!

♪ Old Souls 

Gostam de músicas assim mais antigas? Qual é a vossa favorita da playlist?

sábado, 15 de outubro de 2016

6 RECEITAS COM ATUM

Todos já passámos pela terrível decisão que é ter que fazer o jantar e não saber bem aquilo que fazer. A solução a que a maioria de nós recorre, sem pensar duas vezes, é ao atum. Seja numa massa com atum ou num arroz de atum, é uma opção muito rápida, saborosa e barata de fazermos uma refeição por casa. Mas estas não são as únicas opções que se podem dar à nossa lata de atum! Aliás, existem diversas refeições diferentes às quais podemos recorrer na qual a estrela é o nosso amigo atum. Deixo algumas formas diferentes de o implementar na nossa alimentação.

Massa com Atum e Molho de Tomate // Massa com Atum e Azeitonas Recheadas

Há agora algo mais emblemático com o atum do que a massa com atum? Uma coisa que não demora tempo nenhum a fazer, para aqueles dias em que andamos atarefados ou temos muito que estudar e pouco tempo a desperdiçar. Mas isso não significa que temos que comer uma massa com atum básica. Levar a nossa massa de atum ao forno com uma cobertura de queijo ralado dá logo um novo ar à nossa refeição, ficando saborosa e diferente. Outra coisa que não é obrigatória numa massa com atum é a polpa de tomate (ao contrário do que muitos pensam). Optem por adicionar diversos vegetais à vossa massa, assim criam uma pasta saudável e podem reinventá-la facilmente.

Corgetes Recheados com Pasta de Atum // Arroz de Atum com Limão

Como alternativa à massa com atum, temos dois tipos de receitas diferentes: o arroz de atum ou as saladas de atum. No caso do arroz de atum, a minha opção favorita é sempre a tradicional: com molho de tomate, simples e eficaz. Mas existem diversas opções sem polpa de tomate que nos enchem as medidas por completo. Mais uma vez, a adição de um vegetal diferente (como no caso os espinafres) são óptimas opções na hora de comer. Quanto às saladas é experimentar muitas combinações diferentes e perceber qual funciona melhor para nós. Misturar diversos vegetais não me parece assim tão difícil, certo?

Wrap de Atum com Abacate e Tomate // Sandes de Atum com Rúcula e Ovo

Confesso-me uma grande fã de sandes de atum com maionese, uma combinação criada pelos deuses. Mas como a maionese não é, de todo, a opção mais saudável, existem outras misturas de forma a criar a pasta de atum que, posteriormente irá ser a peça principal da nossa sandes. As opções que vos trago são facilmente replicáveis e são excelentes para levar, por exemplo, para a faculdade ou para o trabalho na nossa marmita. Como tudo aquilo que vos mostrei neste post, existem imensas formas de combinar e recombinar os nossos ingredientes de forma a criar sandes diferentes. Saiam um pouco da zona de conforto e experimentem!

Gostaram das receitas que seleccionei para vocês? Costumam recorrer muitas vezes ao atum?

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

TRAVELLING // CASTELO DE SÃO JORGE

Como vos disse há alguns posts atrás, fui passear a Lisboa juntamente com alguns primos meus - post sobre o nosso trajecto aqui - e um dos sítios que visitámos foi o Castelo de S. Jorge, um ponto turístico considerado por muitos dos mais importantes quando se visita Lisboa.

Apesar de termos ido de manhã visitar o Castelo, a fila para comprar os bilhetes já se encontrava enorme e valeu-nos uns bons 15 minutos à espera para entrar. Quando finalmente conseguimos entrar, não queria acreditar na vista sob Lisboa que tinha diante dos meus olhos. Uma vista sob toda a cidade, com as suas casas e casinhas com os seus tejadilhos em laranja-tijolo que contrasta perfeitamente com o azul do mar e do céu, que enquadra esta Lisboa como se de um quadro se tratasse.




O Castelo de S. Jorge foi construído em meados do século XI pelos muçulmanos sob o ponto mais alto do centro histórico, sendo mais tarde, aquando a conquista de D. Afonso Henriques sobre Lisboa, utilizado como espaço de grande prestigio para cerimónias como coroações, festas ou recepção de personagens ilustres da história portuguesa. Hoje em dia é utilizado para variadas recriações medievais, exposições de alguns artigos históricos assim como espectáculos de época. Apesar de não ter assistido a nenhum, parece-me certamente o cenário ideal para uma recriação de, por exemplo, uma batalha.

Uma visita ao Castelo de S. Jorge custa 8,5€, havendo desconto para os estudantes com idades inferiores a 25 anos: o bilhete fica a 5€. Para moradores do concelho de Lisboa, a entrada é gratuita sob comprovativo com morada. 




Se acho que os bilhetes são caros? Sim. Se acho que é o melhor monumento que já vi? Não, nem de perto. A paisagem é de cortar a respiração, isso é verdade, mas não justifica o preço dos bilhetes porque é a única coisa que realmente temos para apreciar. Apesar das muralhas serem incríveis e nos sintamos muito umas princesas protegidas pelas grandes muralhas do nosso castelo, a nível visual não são de todo apelativas (natural, afinal de contas são ruínas) e  não tem realmente grande coisa para ver. Ainda assim, considero que é um monumento que devemos visitar pelo menos uma vez na nossa vida, até porque a vista é realmente encantadora.

Alguma vez visitaram o Castelo de S. Jorge?

terça-feira, 4 de outubro de 2016

LITERATURA // A CULPA É DAS ESTRELAS

O livro de que vos falo hoje será, possivelmente, aquele que demorou mais tempo a sair da prateleira (já o tinha referido no último de literatura, sobre outro livro deste mesmo autor). A Culpa é das Estrelas, de John Green é conhecido pela sua capacidade de sensibilizar as pessoas e eu, como me conheço e sei o quanto me deixo afectar por histórias emocionantes como esta prometia ser, acabava sempre por adiar esta leitura. Até que finalmente aconteceu e irei partilhar tudo convosco.


A Culpa é das Estrelas é narrado por Hazel, uma rapariga de 16 anos com uma vida particularmente difícil: foi diagnosticada no início da sua adolescência com um tipo de cancro terminal, passando o tempo há espera do momento em que ele toma a melhor sobre ela. Forçada pelos seus pais super protectores, frequenta um grupo de apoio a doentes cancerosos onde conhece Augustus, um rapaz carismático e aos olhos de Hazel bem sensual que, rapidamente, se torna uma das personagem principais do livro; a história desenrola-se em torno da relação de Hazel com Augustus, que nos cativa e motiva a continuar a leitura.

As personagens principais, à parte da sua doença, são relacionáveis, apresentando-se como adolescentes normais e tendo alguns dos dramas que qualquer um de nós poderá ter passado por. A Hazel é aquela adolescente típica que quer a sua liberdade e quer sentir o amor em pleno e o Augustus é aquele rapaz adorável que qualquer uma de nós queria que aparecesse na nossa vida: engraçado, bonito e que se dedica em pleno à pessoa que ama.



Os mitos não eram falsos: este livro parte-nos o coração. Não de uma forma fugaz e assertiva, mas devagar e a todos os níveis. Não que o fim não seja espectável (não se preocupem, não dou spoil) até porque o autor nos prepara para o grande desfecho ao longo de toda a história, mas porque esperamos sempre que haja alguma forma de alterar o destino natural das personagens, de alterar o seu destino.

Resumindo: este é um livro para quem gosta de um bom romance que não seja um cliché. Apesar de um tanto ou quanto previsível, merece que lhe dêem uma oportunidade. De fácil leitura mas que, no final, nos deixa a pensar se vivemos a nossa vida em pleno e o melhor que conseguimos.

Já leram este livro? O que acharam da review?

sábado, 1 de outubro de 2016

6 PEÇAS ESSENCIAIS PARA O OUTONO

Para mim o início de Outubro marca o início do Outono (sim, eu sei que não é a data oficial mas na minha mente é) e, sendo esta a minha estação favorita, não podia deixar de a assinalar. Se há coisa que adoro no Outono são as cores utilizadas, a roupa que as pessoas utilizam e a temperatura nem muito quente nem muito fria. Por isso mesmo, decidi recolher 6 peças que qualquer pessoa precisa de ter no seu armário para o início desta estação.

Casaco de Cabedal
Sejamos sinceros, há lá peça de roupa mais cool? O intemporal casaco de cabedal veste bem em qualquer tipo de corpo e é a peça ideal para esta estação. Fica bem com qualquer coisa, desde o vestido até às calças de ganga e encaixam-se na perfeição no estilo de toda a gente. É uma escolha fácil em qualquer ocasião.


Camisolas de Malha Fina
Como ainda não chegámos ao Inverno, não precisamos de recorrer às malhas bem grossas. Aliás, o Outono é marcado por temperaturas amenas, com um ligeiro vento frio mas nada exagerado. Para quem não é muito fã das camisas, este tipo de camisolas é o vosso jam. Do mais prático que há e facilmente conjugável com qualquer peça do vosso armário, estas camisolas são uma peça go to quando estamos com preguiça de pensar ao pormenor o nosso conjunto.

Lenços
A forma perfeita de evitarmos uma dor de garganta e acrescentar um toque pessoal ao nosso conjunto é com a utilização de lenços. Na realidade, esta peça é uma grande obsessão minha e, seja com padrão ou liso eu uso-os e abusos nesta estação. Mais uma vez, ficam bem com tudo, e dependendo da ocasião podemos escolher uns mais curtos, que dão alguma sofisticação, ou mais compridos, para um ar descontraído.


Botins
Não, não é obrigatório começares já a encontrar o par de botins perfeito. Mas, na minha opinião, esta peça marca a diferença entre o Verão e o Outono. Os pés mais tapados, seja com sabrinas ou sapatos fechados, são um sinal de que o Outono chegou e os botins são uma forma com imenso estilo de entrar nesta estação. Tal como todas as peças de que falo aqui, podem ser utilizados com tudo aquilo que nos apetecer. 

Casaco de Ganga
Tal como o casaco de cabedal, este é o vosso melhor amigo para os dias mais frescos. Com uma vibe bem descontraída, o casaco de ganga é uma peça que se adequa a bastantes estilos diferentes: seja o girly, em que reina os casacos bem cintados e justos ou mais grunge, com um casaco mais oversized e com um ar mais solto, é uma peça essencial no armário de qualquer pessoa para a presente estação.

Camisas
Neste campo sou também fanática. Comecei a apaixonar-me pelas camisas quando percebi a sua versatilidade e desde então são o meu uniforme de Outono/Inverno. Bastante fáceis de conjugar e, ao contrário do que se pensa, ajustáveis a cada estilo (existem camisas com imensos cortes diferentes, padrões diferentes e tecidos diferentes), são uma peça que nos aquece mas não em demasia. Perfeita para a estação!


Também gostam do Outono? Das peças essenciais que selecionei, qual a vossa favorita?
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