sábado, 30 de setembro de 2017

COMO USAR E ARRASAR NOS CONJUNTOS MONOCROMÁTICOS

Os conjuntos monocromáticos, tal como o nome indica, são conjuntos em que todas as peças de vestuário são da mesma cor - idealmente da mesma tonalidade. Começaram por ser utilizados na forma de fatos - aquelas combinações de saia com casaco ou calça com casaco -, numa época em que combinar cores era considerado tendência. Agora, muitos anos depois, tornamos a observar uma tendência pela conjugação de cores e pelos conjuntos em que uma cor é a estrela.

Este tipo de conjunto são a forma ideal de alongarmos a nossa silhueta e parecermos mais altas, assim como de nos dar aquele je ne sais quois parisiense, muito elegante e composto. É uma combinação que funciona especialmente bem em eventos mais formais, por conferir uma elegância extra. Para quem quer utilizar durante o dia, o truque para que o conjunto não se torne aborrecido é apostar em várias texturas e relevos diferentes, tornando o conjunto mais divertido.

CORES DO FOGO



Na minha opinião, estas são as cores que assustam mais as pessoas e, portanto, com as quais abro este percurso pelo arco-íris. O amarelo, o laranja e o vermelho são tons muito chamativos, muito ousados e com os quais temos que estar cem por cento à vontade para os utilizarmos, para além de termos que os amar para arriscarmos. Enquanto que o amarelo e o laranja são super divertidos para usar no dia-a-dia, o vermelho é uma cor que transpira sensualidade e que fica perfeita para uma saída mais formal como um casamento, ou uma festa.

CORES DA TERRA DOS SONHOS


O rosa e o roxo são as cores que instantaneamente são associadas a qualquer mulher - independentemente dos seus gostos. Jogar com estas cores e as suas tonalidades não é nenhuma surpresa mas, ainda assim, é arrojado, em especial nos tons mais vibrantes das mesmas. O rosa-choque ou o lilás forte são perfeitos, tal como os tons do fogo, para quem gosta de ser ousado naquilo que veste. Já o rosa pastel, o lilás pastel e o roxo escuro são tons mais vistos e, portanto, mais discretos - mas atenção, não deixam de ter o seu mérito e ficam extremamente elegantes.

CORES FRIAS COMO UM ICEBERG


Por fim, no espectro colorido, temos os tons mais frios - o verde e o azul. Cores que, nos seus tons mais escuros, acabam por ser neutras mas que, quando mais vivas, acabam por assustar muita gente. Mais uma vez, devem apostar para um conjunto mais elegante e formal nos tons mais escuros e, para uma vibe mais descontraída, no verde garrafa ou no azul ciano. Só existe uma cor da qual eu fugiria nestes tons, que é o verde alface - a não ser que sejam muito arrojados, é melhor manterem-se afastados deste tom antes que se transformem numa ervilha com pernas.

CORES NEUTRAS



Os tons neutros são, na minha opinião, os que as pessoas naturalmente utilizam mais. O all black ou all white são dos conjuntos mais comuns para qualquer fashionista - em especial para quem adopta um estilo mais minimalista. Naturalmente que todos os tons neutros - aqui também se encaixam o azul escuro e o verde tropa, por exemplo - são de uma extrema elegância e ficam bem tanto num perfil mais formal como num perfil mais descontraído, dependendo da forma como são utilizados. Quanto aos nudes, todo o cuidado é pouco e temos que escolher um tom que complemente a nossa pele, não que morra nela. Há que ter atenção nas escolhas para não parecer que estamos sem roupa.

Gostam de utilizar conjuntos monocromáticos? Quais são, na vossa opinião, as cores que melhoram resultam neste tipo de conjuntos?

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

MUSIC ♪ THE BALLAD OF CLEOPATRA

Sabem aquela música que vos faz apaixonarem-se por uma banda, só pela magia que ela traz? Aquela música que vos transporta para outro mundo, que com a sua melodia descreve perfeitamente aquilo que estão a sentir - apesar da letra nada vos dizer? Que casa tão bem com aquilo que vocês procuram numa música e que vos faz carregar no botão do repeat inconscientemente?

Já conhecia os The Lumineers há algum tempo - afinal de contas, quem não conhece a Ho Hey, uma das canções mais entoadas em 2012 e que trouxe a toda a gente vontade de tocar guitarra e de cantar em coro, numa noite de convívio entre amigos? -  mas nunca lhes tinha prestado a devida atenção. Aliás, quando se tornaram um pouco mais conhecidos, comecei a procurar mais um pouco da sua música e não me agradou especialmente - tirando a Flowers In Your Hair, todas as músicas me pareciam monocórdicas e a voz do vocalista, na altura, não me soava melódica.


Até ao momento em que me deparei com a nova música desta banda, a bonita Angela, por volta de Outubro do ano passado, e decidi dar uma segunda oportunidade à mesma. Ouvi uma vez e, ao contrário daquilo que esperava, fiquei apaixonada. O vídeo, a letra e a sonoridade deixaram-me perplexa e com vontade de explorar mais da banda que eu tinha descartado há uns anos atrás.

Depois de ouvir Angela e de ser encantada pela banda como um rato pelo flautista de Hamelin, vi-me envolvida pelo seu novo álbum - Cleopatra - e, desde então, tem estado em repetição na minha lista de reprodução. The Ballad of Cleopatra é a história de vida de uma taxista, que num dia por acaso cruzou caminhos com um dos membros da banda e desabafou sobre tudo aquilo que passara ao longo da sua longa vida; mal ela sabia que, mais tarde, a sua história inspiraria um álbum inteiro e que as suas memórias seriam partilhadas através da música da conhecida banda com todo o mundo.

Esta história é composta por 5 músicas, com uma sonoridade muito semelhante e um estilo muito característico do folk rock. Começando por Ophelia, com um piano impressionante e um ritmo mais marcado e cuja banda é protagonista, seguida por Cleopatra, mais ritmada e que começa a contar a história da nossa bonita personagem; em terceiro vem Sleep on the Floor, onde os vocais do vocalista são evidenciados e onde conhecemos a nossa personagem nos primórdios da sua vida adulta. Em quarto, e aquela que gerou toda o meu amor por a banda, Angela. Por fim, e a mais emotiva de todas, My Eyes, na qual nos despedimos da nossa personagem e de tudo aquilo que ela nos ensinou - podemos questionarmo-nos sobre na qual somos deixados com um final em aberto, para podermos questionarmo-nos e criar o nosso próprio fim - bonito ou menos bonito. 


Há algo de especial na forma como as músicas casam tão bem umas com as outras e seguem um fio condutor muito específico - tanto visualmente, através dos videoclips, como musicalmente. Recomendo que ouçam se gostam de folk, de música cheia de significado ou de uma bonita história de vida. De certo se vão apaixonar por esta banda tanto como eu me apaixonei.

Gostam dos The Lumineers? Já conheciam este álbum ou alguma das músicas?

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

PALÁCIO NACIONAL DA PENA

Neste ano, quando começámos a ponderar o destino das férias de família, decidimos que queríamos, ao contrário de anos anteriores, conhecer um sítio novo. Como, apesar de eu e da minha irmã já conhecermos uma boa parte de Lisboa, decidimos que seria um bom destino para passear um pouco, uma vez que o meu pai não conhecia grande parte da nossa capital. Rumámos então à capital, sem qualquer plano traçado e apenas com uma pequena ideia daquilo que queríamos visitar - que, apesar de não ser a minha forma favorita de viajar, acabou por resultar a cem por cento.


Acho que é mais do que óbvio que sou uma grande apaixonada por Sintra - como já dei a entender nesta publicação exclusivamente dedicada a esta cidade mágica - mas, por uma grande falha minha, nunca tinha visitado aquela que é a principal atração da cidade: o Palácio Nacional da Pena. Depois de muito debate sobre onde deveríamos ir - haverá, por aí, família mais indecisa do que a minha? - decidimos visitar então este Palácio, cheios de expectativas. 

ACERCA DO PALÁCIO

Decidimos começar por aquilo que me chamava mais a atenção neste local: o palácio, no seu exterior e no seu interior. Nos seus tons amarelos, arroxeados e vermelhos, é sem dúvida imponente e esteticamente apelativo.

Com influências arquitectónicas manuelinas, este monumento mostra o romantismo característico da época, enfatizando o nome dado a esta cidade - considerada por muitos a cidade do romance e da magia em Portugal.



No seu interior, podemos ver os aposentos privados do rei D. Carlos I e de D. Amélia, assim como as salas de estar deles, os quartos dos camareiros e senhoras de companhia, as cozinhas e as salas de lazer. Com os tectos bastante ornamentados - seja esculpidos ou com pinturas extravagantes - e as salas decoradas a primor com peças do século XIX e XX, é um deleite passearmos pelos corredores deste Palácio e apercebermo-nos de que o que na altura era luxuoso, para nós é algo absolutamente normal - aliás, existem cortinados lá que são muito idênticos àqueles que tenho em minha casa!




A minha parte favorita de todo o Palácio foram varandas incríveis que apresentavam uma vista tanto sobre o próprio Palácio, permitindo-nos apreciar a arquitectura e o detalhe com que esta obra foi feita, o belo Parque da Pena, com toda a sua verde vegetação que se estende por longas léguas e que nos aumenta o contacto com a Natureza e ainda a bela vila de Sintra. Além disso, como fomos num dia de muito nevoeiro, este dava uma aura misteriosa ao Palácio; como se, a qualquer momento, uma criatura de um universo mágico paralelo fosse aparecer pelo Parque. E isto tornou a experiência ainda mais mágica - o que nos é prometido e cumprido sempre que vamos a Sintra e aqui não poderia ser excepção.

ACERCA DOS JARDINS

Depois de visitarmos o palácio, já estávamos um pouco cansados mas ainda assim corremos pelo menos dois terços dos Jardins da Pena. Começámos pelo local que, segundo a opinião geral, valia mais a pena - a Cruz Alta, o local mais alto da Serra de Sintra. Este local revelou-se uma desilusão porque, como já mencionei, estava nevoeiro, e portanto não conseguimos apreciar a vista que nos era prometida.

Seguimos pela Lagoa das Conchas, uma pequenina lagoa soalheira e rumámos para o Jardim das Camélias, que era o local no jardim que mais me fascinava. Mais uma vez, fiquei um pouco desiludida porque as camélias não estavam nos seus melhores dias - talvez não seja a época destas belas flores. Mas, ligeiramente ao lado, descobri algo que me deixou a suspirar. A Estufa Quente, tal como o nome indica, é uma estufa para plantas que necessitam de temperaturas mais amenas e que, apesar de não podermos visitar o seu interior, me deixou apaixonada pelo seu aspecto.


Por fim, e como já estava a ficar um pouco escuro e extremamente frio, decidimos acabar no Vale dos Lagos, constituído por cinco lagos que confluem uns nos outros e que são ligeiramente diferentes. Dois deles tinham peixes gigantes - juro, peixes de tamanho anormalmente grande - e os restantes tinham uns passos bastante engraçados.

Existem bancos espalhados por todos os cantos do jardim para podermos fazer uma pausa, comer qualquer merenda que tenhamos levado connosco na sombra de todas aquelas árvores, tal e qual os príncipes de outros tempos e aproveitar o contacto com a Natureza. Apesar de ter achado jardins muito bonitos, confesso que os da Quinta da Regaleira me encheram mais as medidas e, se não fosse o Palácio em si, não recomendava a visita.


Acabámos a tarde a comer uma queijada e um travesseiro na Piriquita, a icónica pastelaria da área, que acabou por ser o final ideal para esta tarde bem passada.

Se recomendo a visita ao Palácio? Recomendo, nem que seja uma vez na vida. Os preços não são convidativos - 14 euros um bilhete de adulto -, e, já que estamos a ser sinceros, são sobrevalorizados; ainda assim, não deixa de ser uma visita bonita e confere uma vista sobre a cidade ímpar. Passa-se lá facilmente uma tarde bastante agradável e sentimos o tempo a voar, sem sombra de dúvida. Aconselho-vos a evitarem dias muito nublados - aprendi com o erro - para poderem apreciar as paisagens que o Palácio e os seus Jardins têm para oferecer.

[As fotografias desta publicação foram tiradas com o meu telemóvel porque, apesar de ter tirado imensas fotografias com a minha máquina e a maior parte delas, modéstia à parte, estarem incríveis, parti o cartão de memória ao meio e perdi todas as fotografias que lá tinha - o pesadelo de uma blogger aconteceu - e, portanto, fiquei sem fotografias para as próximas 4 publicações que já tinha planeadas. Peço, em antemão, desculpa pelas fotografias das publicações das férias terem uma qualidade inferior ao habitual.]

Já visitaram o Palácio da Pena? O que acharam?

quinta-feira, 7 de setembro de 2017

OS ÚLTIMOS BATONS DE SUPERMERCADO QUE COMPREI

Quem me conhece sabe que, de toda a maquilhagem que temos ao nosso dispor, nutro um carinho especial por batons. São um produto que, na minha opinião, diferencia toda a maquilhagem e nos dá logo outro toque mais arranjado e composto, mesmo não utilizando muitos produtos. Aliás, este é o produto que utilizo mais regularmente, seja num tom mais vibrante como um vermelho vivo ou num tom mais discreto, como um gloss sem cor ou um nude.

Portanto, quando passei por uma drogaria em Lisboa e vi estes três batons com cores tão bonitas e diferentes daquilo que tinha, de marcas conceituadas dentro daquelas definidas como drugstore brands como a L'Oréal e a Maybelline, ao preço da chuva - preços que variavam entre os 3€ e os 3,50€ -, soube que tinha que os trazer para casa comigo. Hoje, trago-vos então a minha opinião sobre os três, depois de algumas experiências.



Começo pelo batom que me conquistou desde a primeira vez que o testei. Quando comprei o Collection Exclusive na cor Eva's Pure Red da L'Oréal, pensava que tinha adquirido um rosa velho bem escuro, uma cor que me faltava na minha pequena coleção. Quando cheguei a casa e abri o batom, vi que estava enganada. Num vermelho escuro e com micro brilhantes dourados na sua constituição, este batom é o ideal para quem não se sente corajoso o suficiente para utilizar um vermelhão mas ainda quer um toque de cor nos seus lábios. Com uma boa pigmentação e confortabilidade na utilização, é um batom matte e como tal dura bastante tempo nos lábios.

 Onde encontrar: em todas as superficies comerciais por 17,50€.

Contrariamente ao batom mencionado acima e ao que promete, o Vivid Matte Liquid Lipstick na cor 35 Rebel Red da Maybelline é tudo menos matte. Muito confortável, extremamente pigmentado e de um vermelho vivo e muito bonito, é um batom líquido que deixa um efeito aveludado nos nossos lábios mas que, infelizmente, não dura quanto nós quereríamos. Com uma passagem conseguimos cobrir os nossos lábios todos de uma forma uniforme, o que é a principal vantagem deste produto.

Onde encontrar: em todas as superfícies comerciais por 7,99€.

De todos, o Lip Paint Lacquer na cor 107 Dark River da L'Oréal foi aquele que menos gostei. Apesar de ter uma cor muito bonita que, quando aplicada no braço é totalmente opaca, nos lábios é difícil de trabalhar e não é, de todo, uniforme - são precisas mais do que 2 camadas para obter um tom roxo escuro minimamente uniforme, uma vez que se acumula em determinadas zonas da nossa boca. Tem uma duração de 2 a 3 horas sem comer, o que seria de esperar de um gloss cremoso.

Onde encontrar: em todas as superfícies comerciais por 9,99€.

Qual foi a vossa cor favorita? Quais são as vossas marcas de supermercado favoritas?

domingo, 3 de setembro de 2017

RECOMEÇAR EM SETEMBRO

Sempre associei o mês de Setembro ao início de um novo ciclo. Talvez porque é neste mês que começa um novo ano lectivo, para o qual temos que traçar novos objetivos e no qual temos que alterar os nossos comportamentos que possam ser prejudiciais para o nosso desempenho, tanto a nível pessoal como profissional.

Como devem ter reparado, o mês de Agosto foi um mês parado por aqui. Esta espécie de pausa não se deu de forma propositada, mas porque necessitava de uma pausa na correria que é a preparação de publicações, a divulgação e todo o constante exercício mental para a criação de conteúdo diferente, do qual me orgulhe. Este mês deu para refletir naquilo que quero fazer, nos rumos que quero tomar quanto a este cantinho e que não quero, de todo, parar de escrever.

Portanto, e como forma de iniciar o novo ciclo que Setembro traz com os seus ventos, abro este mês a recordar o mês que passou e no qual estive mais desaparecida, para que possam acompanhar um pouco aquilo que se passou durante os tempos em que eu não andava por cá. Através do meu Instagram, @myownanatomy, trago-vos uma espécie de memories log daquilo que foi o meu querido mês de Agosto.


Comecei o mês a recordar os dias de viagem de Julho, por Lisboa. A viagem ao Cabo da Roca - o ponto mais ocidental da Europa continental -, um local que me surpreendeu pela positiva pela calma, beleza e serenidade que transmite; a passagem pelo Palácio da Pena, do qual vos falei AQUI, num bonito dia de nevoeiro. A minha primeira vez no LX Factory, um espaço encantador, inovador e muito "fora da caixa" - um excelente local para almoçar ou para tomar uma bebida -, na qual encontramos a Ler Devagar, uma livraria muito gira que nos deixa a suspirar por uma biblioteca assim na nossa casa. E, num dia de calor, recordei ainda os tempos mais frios e o meu passeio pela minha cidade natal, Viseu, do qual vos falei AQUI.


Avançando para o mês de Agosto em concreto, este começou no acampamento nacional de escuteiros, o ACANAC, no qual passei 8 dias entre pó, calor e 22 mil pessoas mas no qual aprendi muito sobre este grande movimento que é o escutismo e no qual formei grandes amizades - uma experiência inesquecível, sem dúvida. Depois desta grande atividade, seguiram-se dias calmos, principalmente na vila onde moro, nos quais aproveitei para descansar e repor as energias, passar algum tempo com amigos de infância. A meio do mês fui acampar com alguns amigos durante 2 dias e passeei por entre festas religiosas em família.


Acabei este mês mais do que incrível da melhor forma - em família. As festas na terra da minha mãe , no coração da Serra da Estrela, são algo do qual raramente prescindo e que me dá a força para começar o novo mês da melhor forma. O contacto com a natureza através das paisagens de cortar a respiração, com as pessoas que me desejam o melhor que há no mundo e a falta de exposição a tudo o que nos rodeia, especialmente nas redes sociais, fazem com que este seja o final perfeito para um mês de descanso. 


Resumindo, o mês de Agosto foi um mês muito agradável, que começou de uma forma explosiva e acabou da mesma forma - em festa. Se era um mês que não me agradava especialmente - talvez pelo calor que se faz sentir todos os anos natural desta época do ano -, passou a ser um mês que recordarei com carinho durante os meses mais frios e nos dias mais stressantes.

Como foi o vosso mês de Agosto? Já seguem o My Own Anatomy pelo Instagram?
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