Music ♪NOS Alive

O NOS Alive foi este fim-de-semana e, depois de 2 edições (2013 aqui e 2014 aqui), não poderia ter corrido melhor esta edição. O ambiente que se vive, os concertos que foram demasiado bons e a boa companhia tornaram este festival um dos melhores momentos da minha vida so far. Infelizmente uma pessoa nunca consegue ver tudo o que quer (Kodaline e James Blake ficam aqui entalados), mas tentei aproveitar o máximo que pude e ver os concertos que mais me interessavam (Chet Faker, Muse e Mumford and Sons tinham o meu coração nas suas mãos) e não houve nem uma a desiludir-me.

Primeiro dia

No primeiro dia tive a oportunidade de ver um bocadinho de CitySpark no NOS Clubbing, e depois dirigi-me ao principal e vi tudo o que por lá esteve. Os The Wombats foram muito bons, os Alt-J ainda melhores e o James Bay cantou e encantou! O Ben Harper & The Innocent Criminals mostraram um conhecimento incrível, tecnicamente, e tive imensa pena que as pessoas não tenham interagido com a banda, porque eles são grandes mesmo. O concerto da noite foi, sem dúvida, os Muse que arrasaram completamente (não seja eu uma grande fã do trabalho deles). A maneira como prenderam o público que entoou em coro cada palavra de cada música foi emocionante.

Segundo dia

O segundo dia levou-me direitinha ao Heineken para ver logo Bear's Den (de quem já vos tinha falado por aqui), mas fui surpreendida pelo Daniel Kemish, um artista que não conhecia e com uma sonoridade muito country da qual gostei muito. Depois, chegaram os aguardados Bear's Den que foram muito bons e se mostraram muito humildes e surpresos com a quantidade de pessoas que lá estavam. De seguida fui rumo ao palco principal e consegui super perto do palco (yeeees) para ver a minha banda favorita, os Mumford and Sons. Antes deles, vi Sheppard, que transmitiram uma vibe muito boa e Marmozets, que honestamente não gostei (não pelo concerto em si mas pelo estilo musical). Finalmente chegou a hora dos meus Mumford, que deram um concerto lindo que me fez chorar de alegria, cantar, saltar e ser feliz. Acabei a noite a dançar (e muito!) com uns ingleses ao som de The Prodigy, que deram um concertozão!

Terceiro dia

No terceiro dia já nem sentia os pés. Cheguei lá e estive a ver as várias barraquinhas que lá havia, ao som dos HMB, que me fizeram tirar os pés do chão (o que é português é bom!). Fiquei por o palco principal durante o dia e por isso vi Counting Crows e gostei imenso da voz do vocalista, vi o Sam Smith, que me fez chorar e chorar e chorar de tão emotivo que é ao cantar e de tão bem que canta. O Chet Faker (que eu já tinha visto no ano passado) deu um concerto muito bom mas que soube a pouco. Por fim, os Disclosure deram para tirar o pé do chão uma última vez, arrasando. Só tive pena do Sammy não se juntar a eles para cantar a Latch.

Tiveram a oportunidade de ir a esta edição do NOS Alive? O que gostaram mais de ver? Eu vi algumas bloggers bem conhecidas, mas a vergonha nesta altura fala mais alto e não consegui falar com ninguém. Se vos vi e não falei, desde já desculpem-me. Um grande beijo para todos!